sábado, 10 de agosto de 2013

Coletânea de microcontos #2

Coleção de microcontos #2



Segundo a wikipédia:

Miniconto, ou microconto, ou nanoconto, é uma espécie de conto muito pequeno, e esta associado ao minimalismo. No miniconto muito mais importante que mostrar é sugerir, deixando ao leitor a tarefa de "preencher" as elipses narrativas e entender a história por trás da história escrita.

Continuando a brincadeira, que eu achei muito divertida e a ideia realmente muito interessante, trago a seguir a continuação desta minha experiência com este tipo de escrita.

Abaixo você poderá conferir os últimos 12 microcontos que fiz no período entre a ultima postagem com o inicio desta brincadeira (que você pode conferir no link Coletânea de microcontos #1) e o dia de hoje, postadas nos perfis das minhas redes sociais.

Espero que gostem, e gostaria de ouvir opiniões também se possível!

***
A Lua caiu, o Sol se apagou, o mundo acabou. Não para ele que tinha seu mundo envolto em seus braços num abraço final e sem fim.

E enquanto ele sorria, ela chorava... de alegria.

Trocou sua armadura pelas vestes de dormir. Não tinha a sua amada por mais uma noite fria, mas nada o impediu de com ela sonhar.

Comeu. Comeu mais do que deveria e podia, mas morreu feliz. O marido dela o descobriu.

- E o que fazemos agora? Me diz, que eu confio em ti.
- Devemos seguir em frente...
- Ok... mas pra que lado?

Nada na vida faz sentido. Por isso ele foi lá e criou um. E fez disso então a sua vida. Morreu..."feliz".

- Que a Lua exploda, se hoje eu não posso ter ela! - clamou o homem.
Desde aquele dia nenhum lobisomem voltou a se transformar.

Pela manhã, ele acordou e apesar de não lembrar de nada, sabia que com ela havia sonhado. Acordara sorrindo.

Ele fantasiava até ao tomar café. Servia e colocava açúcar. NÃO MEXIA. Tomava amargo. O final sempre era doce. Então sorria.

- Dê o da esquerda pra ele que está envenenado. O outro você pode tomar.
- Ok. *glub glub*
- IDIOTA! A OUTRA ESQUERDA!

E ela recebeu então um único beijo que curou seu coração partido, e que à fez alimentar um amor descomunal, mas impossível...

- Por que está com a cara grudada ao chão?
- Consciência pesada.


CHEERS!

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