Sinceramente? Eu não sei o porquê dessa postagem, assim como eu não sei o que está acontecendo comigo...
Apresento-lhes a ultima conversa que tive com meu amigo imaginário (é serio), presente comigo mais tempo que a minha própria sombra (pois esta ultima some na escuridão, e ele não): O Palhaço.
- Você está bem, cara?
- Por que eu estaria?
- Está ou não está?
- Depende.
- Depende do que?
- Eu não sei.
- Não sabe do que?
- Não sei do que depende.
- Então depende de você saber do que depende pra estar bem?
- Isso.
- Isso é um problema. Então você não está bem.
- Depende.
- Depende do que?
- Desse problema.
- E qual é o problema?
- Não sei.
- Não sabe do que?
- Qual é o problema.
- Isso é um problema. Então você não está bem.
- Depende.
- Depende do que?
- Não sei.
- Não sabe do que?
- Qual é o problema comigo.
- Você é o problema?
- Talvez.
- Talvez o que?
- Talvez eu seja o problema.
- O problema do que?
- De eu não saber.
- Saber o que?
- Se eu estou bem.
- Então depende, Felipe.
- Depende do que Palhaço?
- De você saber.
- Saber o que?
- Qual é o problema.
- Isso eu sei.
- E qual é?
- Isso eu não sei.
- E como você sabe que não sabe?
- Porque eu sei que não sei, caralho!
- Você está bravo?
- Agora eu estou.
- Por que?
- Por que eu não estou bem.
- E por que não disse antes? Teria evitado de ter ficado bravo também.
- É verdade. Palhaço tu é um gênio, e o meu melhor amigo.
- Depende.
- Depende do que?
- Posso te dar um abraço?
- Por que?
- Pra deixar você bem, e merecer esse titulo de melhor amigo.
- Eu te amo, cara.
- Também te amo seu idiota maluco.
E assim
Em buscas de respostas pra tantas perguntas ainda não respondidas. Uma delas é o que perguntar.
CHEERS!
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